28 de maio de 2012

Bons ou maus na cama


Fala-se de muita coisa, mas o que realmente nos deixa curiosos, tem a tendência de ficar dentro do armário até que alguém mais descomplexado o retire de lá.

Por isso arrisquei em vir aqui a este blog falar de sexo.

Perguntei se o podia fazer e recebi como resposta um «Claro, não é política do blog criar tabus. Apenas peço que não seja escrito em tom ordinário.»

Falar de sexo sem ser ordinário, é como fazê-lo sem se ser prostituta. Ou seja, tudo depende de quem o faz. E no meu caso, é com muito amor.



Bons ou maus na cama, é o tema que escolhi para iniciar esta minha odisseia na blogoesfera:

Diz-se de bom na cama todo aquele individuo que acertou em cheio como mexer connosco e que sai do dito normal método tradicional.

Nada passa por se ser bom ou mau, passa apenas pelo encaixe e pelo dia em que se apanham na cama.

Ajuda que a pessoa seja desinibida, esteja relaxada, sem tabus, que se sinta bem consigo própria, para que não esteja tensa durante o acto. De resto é mesmo do dia e da pica que a outra pessoa nos dá.

Quando temos uma relação acontece termos umas vezes melhores que outras. Lá por serem as mesmas duas pessoas, não quer dizer que resulte sempre da mesma maneira. Há dias em que apetece, em que estamos com um apetite sexual voraz, e há aqueles dias em que apenas apetece que seja ele/ela a fazer o trabalho todo, porque o cansaço prende-nos à cama.

Sacos de batatas? Hoje em dia, é mesmo só quando apetece que seja ele (homem) a mexer (andam muito comodistas e nós vingamo-nos), ou então estão a pensar “despacha lá isso que eu quero descansar e já não estou para me mexer”.

Bombas sexuais? Estava claramente num dia sim, num dia em que a libido estava em alta e por acaso ele até lhe dava bastante pica, ou então nem dava, mas ela decidiu mostrar-lhe como se faz e deixa-lo a pensar nela como a melhor de sempre.

Tímida? E então? Há pessoas que nos deixam tímidas, mas se quiserem também nos podem deixar à vontade, é só quererem.

Luz acesa? Nem sempre... às vezes preferimos que a imaginação funcione, e para nos pormos em todas as posições sem complexos, é preciso não olhar a pormenores.

Por cima ou por baixo, muitas ou poucas posições? Depende do dueto. Ambos têm de perceberem o que o outro mais gosta. Estar sempre a mudar, também não. Mas umas mudançazinhas até que os dois percebam as posições que um e outro gostam mais, é o ideal.

Aqui fica a opinião de uma nova Agente. Sintam-se no direito de contrariar e acrescentar outros tópicos.

Até breve

SA Mad


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